segunda-feira, 28 de abril de 2014


28/04/2014 09h14 - Atualizado em 28/04/2014 09h14

Filhote híbrido de zebra 

com jumento nasce 

em zoológico do México

Animal chamado de 'zebrasno' nasceu no zoo de Reynosa. 
Khumba tem orelhas de jumento e patas listradas, como da mãe zebra.

Do G1, em São Paulo

O filhote brinca com a mãe no zoológico de Reynosa, no México (Foto: Divulgação/Zoológico de Reynosa)O filhote brinca com a mãe no zoológico de Reynosa, no México (Foto: Divulgação/Zoológico de Reynosa)
Um filhote híbrido de um jumento com uma zebra fêmea nasceu há uma semana no zoológico de Reynosa, no México. O animal que está sendo chamado pelos mexicanos de "zebrasno" tem 70 centímetros de altura e pesa 30 kg. Ele foi batizado com o nome de Khumba.
O animal nasceu da união da mãe Rayas, a única zebra do zoológico, com Ignácio, um jumento albino que circula em áreas comuns a outros animais. Khumba tem orelhas de jumento e as patas listradas, como da mãe zebra.
No ano passado, outro filhote híbrido de zebra e jumento nasceu em uma propriedade rural de Flroança, na Itália.

domingo, 27 de abril de 2014


27/04/2014 08h15 - Atualizado em 27/04/2014 08h25

Aumenta o número de casos de mormo no Brasil

Doença, que já foi restrita ao Nordeste, atinge hoje 13 estados. 
Criadores questionam exames recomendados pelo Ministério da Agricultura.

Do Globo Rural

O mormo é uma doença silenciosa que atinge cavalos. O número de casos vem aumentando no Brasil. Para identificar a doença nos animais dois exames são recomendados pelo Ministério da Agricultura, mas eles estão sendo questionados na justiça por um criador de Jundiaí, em São Paulo.
O criador Marcelo Malzone já perdeu a conta de quantos títulos os cavalos dele ganharam em competições no Brasil e no exterior. Há 40 anos ele cria animais da raça brasileiro de hipismo em Jundiaí, em São Paulo.
Ele vende embriões e potros, mas há um ano, nenhum cavalo entra ou sai da propriedade, que está interditada por ser considerada um foco de mormo. Quatro animais tiveram que ser sacrificados.
“Meu prejuízo foi de um milhão, dos próprios animais, mais todos o resultados que esses animais dariam ao longo de todos esses anos com venda de embriões”, declara Malzone.
A doença não tem tratamento. Os animais infectados têm que ser sacrificados. O mormo é causado pela bactéria Burkholderia mallei e atinge os cavalos, jumentos, burros e mulas.
Os sintomas são febre alta, tosse e secreção nasal. Podem aparecer também nódulos no nariz e nos pulmões dos animais, além de feridas nos membros. A transmissão acontece através de secreções dos animais doentes que contaminam principalmente os  bebedouros. O mormo é uma zoonose, ou seja, pode ser transmitido ao homem. Tanto em animais quanto em humanos pode levar à morte.
Desde que teve a propriedade interditada, Marcelo Malzone vem travando uma batalha judicial. Ele questiona os exames utilizados pelo Ministério da Agricultura. “Dos animais que apresentaram resultado positivo nos exames, nenhum apresentava sintoma. O problema não é do sacrifício. Agora, você não pode sacrificar um animal que não tem nada”, afirma o criador.
O teste que identifica o mormo é chamado de "fixação de complemento" e detecta os anticorpos contra a doença no soro do animal.  Ele é o recomendado pela Organização Mundial de Saúde Animal.  Quando o resultado é positivo ou inconclusivo, deve ser feita uma contra-prova - o teste de maleína.
Para o veterinário da propriedade, o primeiro teste, o de fixação de complemento, não é preciso.
“Ele pode estar contaminado com alguma outra bactéria, que faça com que tenha essa produção de anticorpo, mas não significa que o animal está contaminado com a bactéria do mormo em si. Então a produção de anticorpo vai ser feita pelo animal, o exame vai detectar esse anticorpo, mas isso não caracteriza o animal com a bactéria”, explica Werner Riekes, veterinário.
Uma das éguas da propriedade, que é reprodutora, já passou por três baterias de exames junto com todo o plantel. Nos dois primeiros, o resultado foi negativo, mas no último exame, deu positivo para mormo.
Ela deveria ser sacrificada, mas Marcelo Malzone chegou a conseguir na justiça uma liminar para fazer outro teste de contraprova no exterior, em vez do exame de maleína.  “No sentido de poder fazer o exame de PCR, que é o único exame que de fato identifica a bactéria mallei, que é bactéria do mormo”, afirma.
Depois que o Globo Rural entrevistou o criador, a liminar foi derrubada. A coordenadoria de defesa agropecuária de São Paulo informou que vai fazer os  procedimentos necessários para sacrificar o animal. A produção do programa tentou novamente um contato com Marcelo Malzone, mas ele está fora do país, e a família ainda não sabe dizer quais serão os próximos passos.
Casos de mormo também foram notificados no regimento de Polícia Montada Nove de Julho, em São Paulo. O batalhão ficou interditado por oito meses. Vinte e dois cavalos foram sacrificados, 17 só no mês de fevereiro.
“Um animal que estava com seu policial há cinco ou seis anos de trabalho, é como se fosse um filho, então, quando chega a notícia que eu vou ter que sacrificar um, dois, dezesseis animais, realmente é impactante”, declara o tenente Rafael Silva Gouveia.
Os cavalos abatidos na Polícia Militar de São Paulo também não tinham sintomas da doença. “Começou com o teste da fixação de complemento, que é um exame de sangue, e a complementação deste teste com o exame da maleína. Este teste é muito contestado, não só aqui. Depois que começamos a passar pelo problema vimos que no Brasil esse teste é muito contestado”, conta o tenente.
A interdição só acabou depois que todos os cavalos passaram por duas rodadas de exames de mormo com resultados negativos. Pra entender como é feito o diagnóstico do mormo, o Globo Rural esteve em um dos laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura em São Paulo.
Todos os dias amostras de sangue vindas de todo o país chegam principalmente pelo correio. São feitos em média três mil testes de fixação de complemento por mês. O resultado sai em 24 horas.
A veterinária Claudia Kerber, responsável pelo laboratório, defende o exame. “Todos os testes tem limitações. O teste de fixação de complemento é um teste famoso, porque ele não dá falso positivo. Falso positivo aqui nesse laboratório é um falso positivo pra cada cinco mil exames. O defeito é que ele deixa passar alguns animais que são positivos e que o exame não detecta”, declara.
A veterinária afirma ainda que o teste não dá reações cruzadas com outras bactérias e explica por que muitos cavalos sacrificados não tem sintomas de mormo. “Você olhar para o cavalo e saber que ele tem mormo, não é uma coisa muito comum. Dificilmente você vai ver um cavalo adoecer e morrer rapidamente. O que acontece é que o cavalo geralmente desenvolve o que a gente chama de doença na forma crônica. Ele fica tendo alguns sintomas tipo, uma febre, alguma coisa que se assemelha a uma gripe, alguma pneumonia que foi tratada. Ele permanece um tempo bem e dali um tempo ele tem de novo aquele sinal”, informa.
Em Brasília, Egon Vieira da Silva, chefe da divisão de sanidade dos equídeos do Ministério da Agricultura diz que o teste de fixação de complemento vai continuar a ser usado para identificar os casos de mormo. Mas anuncia que em breve, o exame de contra prova, o de maleína,  será substituído.
O Ministério tem procurado técnicas com maior sensibilidade, especificidade. Provavelmente sendo substituído numa revisão da norma, a ser publicado até final de maio deste ano agora, pela técnica de western blotting.  Que é uma metodologia muito mais sensível para o diagnostico do mormo.
Enquanto a mudança não acontece, a preocupação é com o controle da doença. Antes só registrada no nordeste agora também atinge estados no Norte e no Sudeste. O número de casos vem crescendo. Em 2012, foram 76; no ano passado, 114.
“O problema é que o equídeo ele circula, principalmente equídeo de esporte, circula no Brasil inteiro, e existe um aumento muito grande desses esportes com este tipo de animal. O que se exige hoje é que onde tem aglomeração de equídeos, é que todos animais participantes tenham um resultado negativo de teste de fixação para o mormo. A forma que a gente tem de minimizar a propagação da doença”, diz. A doença só é transmitida para os humanos quando há contato direto com feridas ou secreções. Por isso, é importante usar luvas para tratar de animais com suspeita de mormo.

quinta-feira, 17 de abril de 2014


17/04/2014 06h00 - Atualizado em 17/04/2014 06h00

Descoberto o mais antigo

ancestral dos animais 

herbívoros terrestres

Fóssil encontrado nos Estados Unidos permitiu descrição da espécie.
Esqueleto apresentava características ligadas à linhagem de herbívoros.

Da AFP
Concepção artística mostra Eocasea, o ancestral mais antigo dos herbívoros   (Foto: Danielle Dufault/Divulgação)Concepção artística mostra Eocasea, o ancestral mais antigo dos herbívoros (Foto: Danielle Dufault/Divulgação)
Paleontólogos descobriram o mais antigo ancestral dos herbívoros terrestres, com 300 milhões de anos. O espécime ajuda a esclarecer o aparecimento dessa forma de alimentação no mundo animal, determinante para a evolução do ecossistema terrestre atual.
O fóssil parcial deste animal, denominado Eocasea martini, que tinha menos de 20 centímetros de comprimento, representa "o primeiro vínculo entre os carnívoros e os herbívoros", disse à AFP o paleontólogo Robert Reisz, professor da Universidade de Toronto, no Canadá, principal responsável pela descoberta, divulgada em artigo publicado nesta quarta-feira (16) na revista americana "PLOS ONE".
O esqueleto do Eocasea, ainda um carnívoro, apresentava certas características estreitamente relacionadas a uma linhagem de herbívoros, acrescentou Reisz, indicando que apenas uma parte do crânio, o essencial da coluna vertebral, a pélvis e uma pata traseira foram recuperados no Kansas.
Este animal, que viveu 80 milhões de anos antes do aparecimento dos dinossauros, fazia parte da classe Synapsida, que inclui os primeiros herbívoros terrestres e os grandes predadores, ancestrais dos mamíferos modernos.
Antes da emergência dos herbívoros, um pouco depois do Eocasea, os animais terrestres, todos carnívoros, alimentavam-se uns dos outros, ou comiam insetos. O aparecimento dos herbívoros "foi uma revolução da vida sobre a Terra, porque significou que os vertebrados puderam ter acesso diretamente a vastos recursos alimentares oferecidos pelos vegetais", destacou o pesquisador.
Os herbívoros, que se multiplicaram e cresceram, por sua vez, viraram uma fonte importante de nutrição para os grandes predadores, completou.
Assim, o Eocasea foi o primeiro animal a ativar um processo que resultou no ecossistema terrestre atual, no qual um grande número de herbívoros assegura o aporte alimentar de um número cada vez menor de grandes predadores, observou o professor Reisz.
Este fenômeno ocorre depois separadamente em outros grupos de animais, em pelo menos cinco ocasiões, afirmou.
"Uma vez que a via para o mundo da alimentação herbívora foi aberta pelo Eocasea (...), vários grupos de animais continuaram evoluindo para desenvolver os mesmos traços", permitindo-lhes digerir a celulose, um glicídio que é a principal fonte de energia fornecida pelas plantas.
"Os primeiros dinossauros eram todos carnívoros antes que um grande número se tornasse herbívoro" no curso da evolução, revelou o cientista. Mas, ele admitiu, "não compreendemos porque essa evolução de carnívoro para herbívoro não aconteceu mais cedo, nem as razões pelas quais ela ocorreu separadamente em várias linhagens animais".

16/04/2014 06h00 - Atualizado em 16/04/2014 06h18

Acessível apenas por rapel, 

maior caverna do mundo

tem floresta e lago

Gruta no Vietnã tem 9 km de extensão, 200 m de largura e 150 m de altura.
Só 224 turistas por ano podem entrar; visita dura 6 dias e custa US$ 3 mil.

Do G1, em São Paulo

Homem na caverna de Son Doong; são 150 m de altura (Foto: Ryan Deboodt/Divulgação/Oxalis)Homem na caverna de Son Doong; são 150 m de altura (Foto: Ryan Deboodt/Divulgação/Oxalis)
 A caverna de Son Doong, no Vietnã, é tão grande que comporta uma floresta inteira, um lago e um rio em seu interior. Com 9 km de extensão, 200 metros de largura e 150 metros de altura, ela é considerada a maior caverna do mundo, segundo a British Cave Research Association. O ranking leva em conta o volume -- calcula-se que algumas de suas mais de 150 câmaras comportariam um quarteirão inteiro de uma cidade, cheio de prédios de 40 andares
Mas visitar esse lugar cobiçado pelos amantes do ecoturismo é para poucos. Para proteger a área, apenas 224 pessoas por ano têm permissão para fazer a visita – e, mesmo assim, é preciso estar acompanhado de uma equipe de guias e especialistas em segurança, além de pagar, no mínimo, US$ 3 mil (cerca de R$ 6,6 mil).
O passeio para até oito turistas é conduzido pela Oxalis, única agência autorizada a explorar o lugar. São seis dias de jornada: dois deles de caminhada dentro do parque nacional Phong Nha-Ke Bang, onde fica Son Doong, e os demais dentro da gruta.
Fósseis de 300 milhões de anos
Barracas no interior de uma das câmaras da caverna (Foto: Ryan Deboodt/Divulgação/Oxalis)Barracas no interior de uma das câmaras da caverna (Foto: Ryan Deboodt/Divulgação/Oxalis)
Os participantes do passeio vão com roupas especiais, capacetes, cordas e lanternas. É preciso ter bom preparo físico: a única forma de entrar na caverna, que tem difícil acesso, é descer 80 metros de rapel.
Dentro da caverna há fósseis de 300 milhões de anos (Foto: Ryan Deboodt/Divulgação/Oxalis)Dentro da caverna há fósseis de 300 milhões
de anos (Foto: Ryan Deboodt/Divulgação/Oxalis)
Lá dentro, monta-se um acampamento. Há banheiros improvisados, mas não dá para tomar banho. “Você vai ficar sujo. Vamos levá-lo a algumas áreas com água, mas não espere muito conforto. É um acampamento dentro de uma caverna!”, avisa o site da agência. Também é preciso ir preparado para encontrar, eventualmente, aranhas e cobras.
Mas o passeio promete compensações. Entre elas, a chance de ver penhascos de 250 metros de altura, estalactites e estalagmites também enormes, um lugar chamado “Jardim do Éden” e outro conhecido como “Grande Muralha do Vietnã”, além de fósseis de 300 milhões de anos de idade.
Príncipe
Homem na frente da caverna (Foto: Ryan Deboodt/Divulgação/Oxalis)Homem na frente da caverna (Foto: Ryan Deboodt/Divulgação/Oxalis)
Estima-se que a caverna de Son Doong tenha sido criada há 2,5 milhões de anos, pela ação da água do rio erodindo no arenito dentro da montanha.
A gruta fica perto das montanhas Annamite, na província de Quang Binh, próxima à fronteira do Vietnã com o Laos. A cidade mais próxima é Son Trach. O nome Son Doong significa “rio da montanha”.
Neste ano, a primeira pessoa a explorar a caverna foi o príncipe de Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos.

domingo, 13 de abril de 2014



13/04/2014 07h40 - Atualizado em 13/04/2014 08h00

Pesquisadores do Ceará



criam clone 




transgênico de cabra


É o 1º clone transgênico de cabra da América Latina, segundo pesquisador.
Animal pode ajudar no tratamento de doença.

Do G1 CE, com informações da TV Verdes Mares
clone cluca (Foto: TV verdes mares)A expectativa é de que Gluca possa produzir no leite uma proteína que falta no organismo de quem tem a doença de Gaucher (Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)
Portadora de genes humano e caprino, uma cabra transgênica desenvolvida na Universidade de Fortaleza (Unifor) pode trazer ajuda aos portadores de um distúbio metabólico. “Gluca”, como foi batizada, nasceu no dia 27 de março deste ano e é o primeiro clone transgênico de cabra da América Latina, segundo os pesquisadores. "Para nós, é um marco muito importante. É o primeiro clone transgênico de caprino da América Latina. Ela recebe um acompanhamento clínico diário. Podemos dizer que está completamente saudável e ativo", afirma o doutor em fisiologia, Marcelo Bertolini.
Doença de Gaucher
A expectativa dos pesquisadores Marcelo Bertolini e Luciana Bertonili é que o clone transgênico seja capaz de produzir no leite a proteína humana “glucocerebrosidade” que falta no organismo de pessoas portadoras da doença de Gaucher.
De acordo com os coordenadores do projeto, a falta da proteína “glucocerebrosidade” nos humanos pode comprometer várias órgãos. O tratamento é feito pela terapia de reposição enzimática e tem altos custos para país. A pessoa portadora da doença precisa levar injeção da enzima a cada duas semanas. O tratamento é custeado pelo governo.
Clone transgênico de cabra chamada gluca (Foto: TV verdes mares)Clone recebeu o nome de Gluca
(Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)
"Desde a década de 1990, o Brasil importa proteínas para o tratamento. É uma das doenças que o Ministério da Saúde tem mais gastos para custear o tratamento de cerca de 600 pacientes. É um custo de R$ 180 milhões a R$ 200 milhões. Esse animal vislumbra a possibilidade de que a gente produza essa proteína no Brasil o que baratearia os gastos", afirma o pesquisador.
Pesquisa
A pesquisa que resultou no nascimento do clone de caprino transgênico durou cerca de três anos. As células do animal foram retiradas do tecido da orelha de uma cabra e levada para laboratório, onde foram cultivadas em placas e modificadas geneticamente. Os pesquisadores acrescentaram genes humanos às células de caprino. "O gene tem a mesma sequência que o nosso, 100% igual ao gene humano. Então, a proteína que ela produzir vai ser a mesma", explica a pesquisadora Luciana Bertonili.

Depois do nascimento de “Gluca”, o próximo passo é induzir a lactação na cabra para confirmar se o leite dela pode realmente ajudar a salvar vidas no futuro. Os pesquisadores devem extrair a proteína do leite, purificá-la e testá-la para trabalhar na produção do medicamento. De acordo com Luciana Bertonili, caso seja encontrada a presença da proteína e testes comprovem a ação na doença, uma previsão “otimista” é que entre cinco e 10 anos o medicamento possa ser utilizado. "Ainda temos um caminho a seguir", afirma.
Os pesquisadores desenvolveram o projeto com a colaboração de estudantes do Doutorado em Biotecnologia e do Programa de Iniciação Científica dos cursos de Farmácia, Fisioterapia e Medicina da Unifor.  O projeto foi apoiado pelo Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia e desenvolvida em parceria com a fazenda Agropecuária Esperança Ltda. E com a empresa Quatro G Pesquisa e Desenvolvimento, que faz parte do Parque Tecnológico da PUC do Rio Grande do Sul.
Em 2012, os pesquisadores Marcelo Bertolini e Luciana Bertonili também foram os responsáveis pelo desenvolvimento de Lisa, uma cabra transgênica que produz no leite a proteína lisozima, presente no leite materno e capaz de combater a diarréia infantil.
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